Um tempo, pra quem "hora"...
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Antes novo, do que velho.
Todos anos são assim... Todos os fins de anos são assim...
Prometemos coisas que na maioria das vezes não cumprimos e chegando tal época de outro ano, você mesmo sabendo que não cumpriu a promessa do passado, vai lá e promete de novo. Por que? Talvez o desejo das coisas melhorarem, ou até mesmo uma ânsia de ver tudo perfeito.
Ano vai, ano vem, ano velho... Ano novo.
Vamos fazer um ano novo, novo, sem antiguidades, sem passado, vamos fazer um ano novo do presente, do futuro, dos teus benefícios, esforços, lutas... Entre tantas coisas que você pode conseguir com suas próprias mãos ou até mesmo pensamento, sem se quer, levantar.
Até breve ano novo.
Não volte ano velho, não que eu tenha preconceito, mas pretendo te enterrar, nesse mundo... TODOS tem sua hora, chegou.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Impulsividade.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Medo desnecessário
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Voei.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
O jovem que desistiu.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Viver
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
E o sentido?
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
Três é impar.
Vivem dizendo que três é demais. Seria verdade isso? Já parou pra pensar que essa terceira pessoa poderia ser melhor do que a segunda, que está contigo fazendo você ser o primeiro? Que embolação de números, não acha? Imagina esses números, se somando e só aumentando seus problemas.
É, os teus.
Aquela conta que não dá um resultado exato. Um mais um = dois. Sobrou um, que na sua primeira falha, somara três e fará diminuir por um, que voltará a ser dois e essa terceira pessoa, será a que um dia foi dois.
Chega aqui, vou te fazer uma pergunta, só seja sincero comigo. Feito?
- Você não está entendendo absolutamente nada, não é? Eu sei que não, pela sua cara, isso tornar-se perceptível.
Olha que engraçado, estou falando de você que está lendo, na terceira pessoa. Esse número três, em, te persegue, nos persegue. Se o três complica, imagine o quatro. Imagine de outra forma, não aquela que pode formar dois casais. Mais sim aquele quatro que quer dividir com dois e ficar ele lá, no bem bom.
Com você.
terça-feira, 9 de março de 2010
Iára.
Eu sei que você deve lembrar, você tem que lembrar, a sua doença não afetou sua memória, não é? Eu sei que não. Pessoas zombando de mim, você estava lá comigo. Junto de mim.
Você latiu.
Eles correram.
E o tempo passou, entre palmadas, cadeiras, sapato, roupas estraçalhadas, restou um garoto que cresceu, mas nunca te abandonou. Ele cresceu, você também, ele certamente viverá um bom tempo. Mais e você? E você? Só tem quinze anos, ainda é uma adolescente.
Quando criança, eu pensava que você estaria lá, na minha nova família, com meus filhos, minha mulher. Eu errei contigo, teve um tempo que te deixei de lado.
Meu Deus. E você sempre esteve lá, eu te esnobando e você lá. Como pode? Como pode?
E eu agora digo.
- Como pude? Como pude fazer isso?
Arrependo-me, choro e sinto falta. Você estava ali deitada, calma, serena, esperando... Esperando o pior. Esperando o pior pra nós, que no momento é pior pra mim. Eu passo perto de você e você ergue o olhar com um jeito triste, me dizendo tchau. Hoje sentei do seu lado, ontem também. Dois dias pra quem merece cada milésimo da minha atenção. Queria que você pudesse ler isso, olhe pra mim, olhe. Tente ler o que em meus olhos, tente ver o que essa lágrima de agora transmite, por favor?
Levante a cabeça, deixe eu fazer cócegas na sua barriga ou na sua orelha. Late pra mim, por favor, agora.
Você que era a gulosa, que acabava primeiro de comer só pra ir pegar a ração dos outros. Você que sempre era esperta, se curvou, deu um tempo, um tempo definitivo nessa esperteza.
Cadê meu quarto sujo?
Cadê?
Cadê as madrugadas sem dormir, porque você não parava de latir?
Cadê?
Cadê você pulando no portão, fazendo barulho, só pra que eu pudesse ir lá e... te olhasse.
Cadê?
Cadê você com medo dos trovões, da chuva, até mesmo dos fogos de Natal e Ano Novo.
Cadê?
Você ainda está aqui, mas você quer partir, não é? Eu te deixo ir... Só não se esqueça de mim, não esqueça não, minha mamute, minha bruta, minha safada, meu amor. Meu cão. A sua família, sentirá saudade.
Sim.
Sentirá.
Fique com Deus. Eu amo você!
segunda-feira, 1 de março de 2010
Turbulência.
Seja por amor, amizade, problema familiar. Atire! Atire se for capaz, atire se você for o único no mundo com uma diferença extraordinária, um escolhido.
Se manifeste! Apareça. Eu atiro por você... se você der sua palavra de compartilhar isso convosco.
Eis que surge um piar na multidão:
- E..eu.
Olho para trás, um silêncio só... pela primeira vez na vida, o silêncio fez barulho, criou som. E eu digo:
- Você nunca sentiu ódio? Você nunca sofreu por amor? Amor... um dos mais difíceis de lidar, não com amor e sim o "desamor" quando aquilo acaba, ainda resta amor em um dos dois. Ainda existe, daí o sofrimento, como é ruim querer deixar de amar uma pessoa e não conseguir. Como é ruim. Família? Primos, pais, avós, tias, tios, etc... uma briga entre esses meios, machuca, pois você convive com eles, pois você conhece desde o princípio, desde sempre. É ruim. Amizade, descarte, descarte a pessoa. Descartar é o difícil! Jogue a carta, quem fizer mais ponto, ganha e não sofre.
Pare com esse barulho! Falem algo.
- Fecho os olhos e sorrio.
Eu posso te ver. Sim, eu posso... é você silêncio! É você.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Afetividade
Amor? - certamente foi a primeira -
Amizade? - possível... não seria tão previsível quanto amor -
Qual a primeira coisa que vem na sua cabeça quando a palavra desaféto aparece diante de teus olhos?
Ódio? - lembra daquele amor citado ali em cima? ela se tornou... um carma, não é? - Se abra.
Raiva? - o amor quase sempre faz você sentir isso, faz você ir ao céu e morar no inferno - Se abra.
Aféto, desaféto, ódio, amor.
Palavras de certa forma iguais, palavras que te levam sentir coisas próximas uma da outra. Ódio... de quem amou. Desaféto... um caso não correspondido, uma frase mal interpretada, um romance mal resolvido. O que essas tais palavras significam pra você?
-Nada?
-Tudo?
-Muita coisa?
-Quatro lições de vida?
Responderei por mim. Nada e tudo. Porque não há nada que dura pra sempre. Não que vá acabar e sim porque a morte sempre chega. E ao mesmo tempo isso é tudo. Tudo que durou e tudo que vai ficar guardado, esse "tudo" que nós vivemos. Estranho, porém faz refletir, viver mal, viver bem, viver triste, viver alegre. Viva triste! Mas sorria pro mundo. Viva alegre, feliz! Mas chore as vezes pro mundo, regue as plantinhas, regue os teus próprios frutos.
Deixe-os crescer, deixe seus frutos cairem... amadurecerem e fazer as mesmas burradas, os mesmos acertos, que o mesmo que plantou.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Erros
Difícil errar, bem dificil, não que seja difícil de cometer erros, difícil deixar de errar. Nós todos erramos, somos seres humanos, fomos feito de falhas, de orgulho, de amor, de simpatia, de medo, de maldade, entre tantas coisas, sejam elas boas ou ruins, no fim de algum jeito sempre vai resultar em um erro. Erros, os erros, ah os erros. Erros bons, erros ruins, erros que aproximam, erros que afastam, somente erros.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Um fanático
Será que teria como te limitar com palavras? Sendo que no sentimento, nas palmas, nos gritos, nas lágrimas caindo diante de nossos olhos e dos inumeros sorrisos rasgando nossas faces demostre boa parte disto. Não tem, não tem como falar, criar uma limitação, uma barreira que a cada ano é quebrada com títulos, conquistas, por sua virtude, sua humildade não compreendida. "És o maior do mundo". Essa afirmação falaria por mim, fala por mim. Essa afirmação fala por todos nós, por 35 milhões de pessoas. Uma nação, a nação rubro negra, um só sentimento que tomou conta de mim desde o primeiro minuto de vida. Cresci, Flamengo também cresceu. Chorei. O Flamengo também já chorou. Gritei. O Flamengo nos fez gritar!
Estou contigo na dor, no choro, na alegria, Flamengo. Terei um orgulho de estar lá, naquele palco e faze-lo balançar a cada pulo, cantando pra você, cantando pro Maracanã, cantando pro mundo. Assim um silêncio tomava conta de nós por alguns segundos, o canto do século, da vida, ecoava. E aquela multidão, o famoso povão, a nação, a maior do mundo quebrava o silêncio com aquele canto: Uma vez Flamengo, sempre Flamengo, Flamengo sempre eu hei de ser, é meu maior prazer, vê-lo brilhar, seja na terra, seja no mar. Vencer, vencer, vencer, uma vez Flamengo, Flamengo até morrer. Na regata ele me mata, me maltrata, me arrebata, que emoção no coração, consagrado no gramado, sempre amado, o mais contado nos FlaxFlu's, é o aí Jesus. Eu teria um desgosto profundo, se faltasse o Flamengo no mundo. Ele vibra, ele é fibra, muita libra já pesou, Flamengo até morrer, eu sou!
Quem sou?
Não sou nenhum estereótipo de homem certo, muito menos perfeito. Tenho um jeito estranho, uns gostam, outros nem tanto. Cada um com seu cada um, opiniões. Tento agradar, faço o possível, meu jeito ironico, sarcástico, idiota e pode-se dizer carente, pode criar duas imagens dentro de sua cabeça: - sim ou não? bom ou ruim? - Mas isso será dentro da sua cabeça, não dá minha, não irei ajudar você no meu auto julgamento. Minhas palavras aqui, por mais que sejam simples, não são jogadas ao vento em vão. Fará você dizer por si só. Se eu aparento ou não ser uma pessoa digamos de boa conduta, legal ou não. Isso aqui não irá dizer muita coisa, ajudar sim, desvendar-me não, converse comigo pra saber, amizade sempre é bem vindo, você é sempre bem vindo. Olha e veja, não sou um dragão de sete cabeças, nesse caso, só tenho uma. Vou tentar ser o mais legal contigo possível, só espero que seja reciproco da sua parte, meu caro.