domingo, 31 de janeiro de 2010

Um fanático

Desde os primórdios, meu Flamengo.
Será que teria como te limitar com palavras? Sendo que no sentimento, nas palmas, nos gritos, nas lágrimas caindo diante de nossos olhos e dos inumeros sorrisos rasgando nossas faces demostre boa parte disto. Não tem, não tem como falar, criar uma limitação, uma barreira que a cada ano é quebrada com títulos, conquistas, por sua virtude, sua humildade não compreendida. "És o maior do mundo". Essa afirmação falaria por mim, fala por mim. Essa afirmação fala por todos nós, por 35 milhões de pessoas. Uma nação, a nação rubro negra, um só sentimento que tomou conta de mim desde o primeiro minuto de vida. Cresci, Flamengo também cresceu. Chorei. O Flamengo também já chorou. Gritei. O Flamengo nos fez gritar!

Estou contigo na dor, no choro, na alegria, Flamengo. Terei um orgulho de estar lá, naquele palco e faze-lo balançar a cada pulo, cantando pra você, cantando pro Maracanã, cantando pro mundo. Assim um silêncio tomava conta de nós por alguns segundos, o canto do século, da vida, ecoava. E aquela multidão, o famoso povão, a nação, a maior do mundo quebrava o silêncio com aquele canto: Uma vez Flamengo, sempre Flamengo, Flamengo sempre eu hei de ser, é meu maior prazer, vê-lo brilhar, seja na terra, seja no mar. Vencer, vencer, vencer, uma vez Flamengo, Flamengo até morrer. Na regata ele me mata, me maltrata, me arrebata, que emoção no coração, consagrado no gramado, sempre amado, o mais contado nos FlaxFlu's, é o aí Jesus. Eu teria um desgosto profundo, se faltasse o Flamengo no mundo. Ele vibra, ele é fibra, muita libra já pesou, Flamengo até morrer, eu sou!

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